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1.
J. Liga Bras. Epilepsia ; 6(2): 47-52, 1993. mapas, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-147496

ABSTRACT

A epilepsia é um importante problema de saúde pública da América Latina com uma incidência de 57 para cada 1000 habitantes em determinadas comunidades. Entre os fatores que contribuem para essa alta incidência estäo as doenças parasitárias, especialmente a neurocisticercose, outras infecçöes intracranianas de origem bacteriana e viral, danos cerebrais perinatais, traumas cranianos e fatores hereditários, muitos deles evitáveis ou modificáveis. O tratamento médico da epilepsia está longe do ideal em muitos dos países latino-americanos. Mesmo as investigaçöes básicas como o EEG näo säo facilmente disponíveis e existe um suprimento pequeno de drogas antiepilépticas. Existe uma difundida e algumas vezes indiscriminada prescriçäo de fenobarbital apesar de seus efeitos potenciais adversos. Serviços de controle de dosagem sérica de antiepiléptico näo säo comumente disponíveis. Näo existe uma reabilitaçäo vocacional para reintegraçäo do paciente à sociedade. O problema é formado pelas atitudes da populaçäo pobre e pela ignorância. Mesmo nas regiöes mais desenvolvidas do continente, a epilepsia está associada ao preconceito, ao medo e ao estigma. Nas zonas rurais, säo comuns os meios sobrenaturais de tratamento. A preocupaçäo com a saúde básica partindo das organizaçöes governamentais ou voluntárias seria a melhor estratégia para minimizar algumas das terríveis consequências da epilepsia nessa populaçöes.


Subject(s)
Epilepsy/epidemiology , Cysticercosis , Parasitic Diseases , Public Health , Rural Population , Rural Health
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 50(1): 3-9, mar. 1992.
Article in English | LILACS | ID: lil-121660

ABSTRACT

O envolvimento do sistema nervoso central pela malária é revisto neste artigo, Malária cerebral, a encefalopatia que complica exclusivamente a infecçäo pelo Plasmodium falciparum, atinge essencialmente crianças e adolescentes em áreas hiperendêmicas. Uma das hipóteses para a sua patogênese consiste no desvio da circulaçäo capilar por obstruçäo de capilares e vênulas cerebrais por eritrócitos parasitados. Outra, a teoria humoral, propöe que a resposta inflamatória, imunomediada e inespecífica, liberta substâncias vasoativas capazes de produzir alteraçöes endoteliais e de permeabilidade. Malária cerebral tem taxa de mortalidade até 50% e também considerável morbidade a longo prazo, particularmente em crianças. A sintomatologia cerebral pode ser complicada por hipoglicemia, principalmente em doentes tratados com quinino. Outras manifestaçöes incluem intracraniana, oclusäo arterial cerebral e sintomatologia transitória extrapiramidal e neuropsiquiátrica. Em Sri Lanka, alguns doentes em recuperaçäo têm mostrado ataxia cerebelar, autolimitada, provavelmente devida a mecanismos imunes. Malária é causa frequente de convulsöes febris nos trópicos e contribui para o desenvolvimento posterior de epilepsia. Envolvimento medular e dos nervos periféricos também têm sido descritos. Durante episódios febris, alguns doentes têm apresentado paralisia transitória semelhante à paralisia periódica. A patogênese das manifestaçöes neurológicas na malária continua por ser esclarecida e oferece excelentes perspectivas de investigaçäo tanto clínica como experimental


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adult , Central Nervous System Diseases/etiology , Malaria, Cerebral/complications
3.
Rev. ecuat. neurol ; 1(2): 77-85, 1992.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-213725

ABSTRACT

El paludismo cerebral se define como encefalopatía aguda que complica exclusivamente a la infección por pasmodium falcíparum y que afecta principalmente a niños y adolescentes en áreas hiperendémicas. La fisiopatología de esta entidad se explica por el taponamiento de los capilares y vénulas cerebrales por paquetes de glóbulos rojos parasitados o por una respuesta inflamatoria no específica, mediada inmunologicamente, con liberación de sustancias vasoactivas capaces de producir daño endotelial y alteración en la permeabilidad capilar. El paludismo cerebral tiene una mortalidad del 50 por ciento, así como una morbilidad elevada, especialmente en niños. Por otra parte, el desarrollo de hipoglicemia, especialmente en pacientes tratados con quinina, puede complicar la sintomatología cerebral. Otras manifestaciones neurológicas del paludismo cerebral incluyen: hemorragia intracraneal, oclusión de arterias intracraneales y manifestaciones transitorias de tipo extrapiramidal o psiquiátrico. En Sro-Lanka se ha reconocido, además, una ataxia cerebelosa aislada y autolimitada, probablemente medida por mecanismos inmunológicos, en pacientes que se están recuperando de una infección por plasmodium falciparum. El paludismo es una causa relativamente común de crisis febriles en regiones tropicales y también contribuye al desarrollo de epilepsia en edades posteriores de la vida. Existen además, varios periféricos en pacientes con paludismo cerebral, así como la parálisis periódica. La fisiopatología de estas manifestaciones neurológicas no se encuentra bien determinada, pero ofrece excelentes oportunidades para investigación, tanto a nivel clínico como experimental.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Malaria, Cerebral/mortality , Malaria/pathology , Nervous System , Plasmodium falciparum , Epilepsy , Plasmodium falciparum , Quinine/therapeutic use
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